https://mail.google.com/mail/u/1?ui=2&ik=11e72ff2cb&attid=0.1&permmsgid=msg-f:1617963922810564913&th=1674299d8e857131&view=att&disp=safe&realattid=1674296ca486204bf981
sexta-feira, 23 de novembro de 2018
Uma Pitada de Coragem
http://www.esextante.com.br/media/upload/livros/UmaPitadadeCoragem_Trecho_1.pdf
Esse livro nos faz refletir sobre o que passamos em nosso dia a dia, eu recomendo muito.
Poema sobre família
Me recordei rapidamente de todas as pessoas e coisas que perdi por ainda não estar preparada para elas, ou por ainda ter muita curiosidade de mundo e dificuldade em ser permanente...
Recordei de amigos e parentes distantes, aqueles que eu sempre deixo para depois porque moram muito longe ou acabaram se tornando pessoas muito diferentes de mim, sempre penso “mês que vem faço contato com eles”. E se não tiver mês que vem?
Me recordei rapidamente de todas as pessoas e coisas que perdi por ainda não estar preparada para elas, ou por ainda ter muita curiosidade de mundo e dificuldade em ser permanente...
Recordei de amigos e parentes distantes, aqueles que eu sempre deixo para depois porque moram muito longe ou acabaram se tornando pessoas muito diferentes de mim, sempre penso “mês que vem faço contato com eles”. E se não tiver mês que vem?
vídeo de sensibilizaçao "resgatando a nossa identidade étnico racial"
Autismo não é doença é apenas uma diferença!
quinta-feira, 22 de novembro de 2018
segunda-feira, 12 de novembro de 2018
Mc Soffia - Menina Pretinha
Menina pretinha, exótica não é linda
Você não é bonitinha
Você é uma rainha
Menina pretinha, exótica não é linda
Você não é bonitinha
Você é uma rainha
Devolva minhas bonecas
Quero brincar com elas
Minhas bonecas pretas, o que fizeram com elas?
Vou me divertir enquanto sou pequena
Barbie é legal, mas eu prefiro a Makena africana
Como história de griô, sou negra e tenho orgulho da minha cor
Africana, como história de griô, sou negra e tenho orgulho da minha cor
Menina pretinha, exótica não é linda
Você não é bonitinha
Você é uma rainha
O meu cabelo é chapado, sem precisar de chapinha
Canto rap por amor, essa é minha linha
Sou criança, sou negra
Também sou resistência
Racismo aqui não, se não gostou, paciência
Cabelo é chapado, sem precisar de chapinha
Canto rap por amor, essa é minha linha
Sou criança, sou negra
Também sou resistência
Racismo aqui não, se não gostou, paciência
Menina pretinha, exótica não é linda
Você não é bonitinha
Você é uma rainha
Menina pretinha, exótica não é linda
Você não é bonitinha
Você é uma rainha
Abraçando a ideia
Marcos Mion mostrou um momento especial na quarta-feira, dia 7. Ele mostrou que estava em frente à Prefeitura de São Paulo, e que teve uma reunião sobre um projeto especial.
Ainda não muito divulgado e nem com detalhes de como será, sabe-se , até então, que Mion está determinado a abraçar a causa e lutar junto a nós em prol de um motivo mais que especial.
E adivinha sobre o que é o projeto? Uma das causas que Mion mais ama (e nós também), a inclusão de crianças e adultos com espectro autista:
"É um projeto que eu tenho certeza que, saindo, tendo a chance e a prefeitura abraçando, vai mudar a vida de milhares de famílias com crianças autistas. Em breve! Tudo dando certo, torce aí."
sexta-feira, 9 de novembro de 2018
Poesia de Sonia Nogueira
Pluralidade da Cultura Brasileira
Brasil de colorido intenso, vibrante,
Dos povos variados fiéis às raças.
Branco, preto, mulato, pardo, amante,
Trouxe em cada cultura saber e graça.
Unidos num só dialeto, o português.
Em cada conhecimento uma criação,
Em cada aprendizado nato à altivez,
Elevando o país, espalhando emoção.
Transmite de geração a geração,
Um tributo nato das habilidades.
Saberes nas artes, crenças, religião,
Leva na bagagem sonhos, liberdades.
A pluralidade da cultura brasileira,
Vemos na garra da gente guerreira.
Costumes
Costumes são a maneira cultural de uma sociedade manifestar-se. A partir da
repetição, constituem regras que, embora não escritas como as leis, tornam-se
observáveis pela própria constituição de fato da vida social.
Os hábitos
e costumes do povo brasileiro têm grande influência europeia. Alguns hábitos e
costumes dos brasileiros também sofreram grande influência dos índios, negros e
imigrantes vindos do Oriente Médio e da Ásia.
Alguns
exemplos de costumes brasileiros:
1. Um costume brasileiro que veio dos índios é a rotina de
tomar vários banhos por dia. Na Europa isso obviamente não acontece.
2. O brasileiro também mantém os costumes e tradições que vêm
do folclore. Isso engloba as festas populares e as comemorações e celebrações
religiosas, principalmente os costumes ligados à Igreja Católica.
3. O brasileiro tem o hábito de trocar carinhos em público,
abraçar e beijar as pessoas. Essa característica brasileira é muito estranhada
em alguns países do mundo.
4. Os brasileiros celebram o natal, a festa junina, a folia
de reis e o carnaval. Todas essas comemorações fazem parte da cultura nacional
e da formação dos cidadãos.
5. Na alimentação, ainda mantemos alguns costumes dos
tropeiros, como o pão de queijo, o feijão tropeiro, o arroz carreteiro e a
feijoada.
quinta-feira, 8 de novembro de 2018
Diversidade e respeito com as crianças.
QUEM SOU EU?
Para a criança começar a entender como são as outras pessoas, é preciso que primeiro ela conheça a si mesma. Uma forma de fazer isso é pedir que seu filho desenhe autorretratos. Vale pegar uma foto dele e pedir para ele copiar. Depois, inclua o restante da família e amigos e vá observando com ele as diferenças físicas. Outra ideia é, no parquinho, observar as habilidades de cada um. Mas é para ser uma brincadeira. O Colégio Humboldt (SP) fez essa atividade e nessa segunda etapa surgiram vários “dons”, como subir em árvore, amarrar o tênis, lidar melhor com certos medos.
IDENTIFICAÇÃO COM UM PERSONAGEM
A literatura infantil é um mundo riquíssimo para a criança aprender a lidar com as diferenças. Fuja dos livros politicamente corretos – em que as mensagens são diretas e tratam a criança feito um robô – e mergulhe em diversas boas opções que temos por aqui. No Colégio Albert Sabin, a professora Dionéia Menin, da educação infantil, viu a classe se transformar a partir de um elefante. Não um qualquer, claro. Era Elmer, um elefante xadrez do livro de mesmo nome do autor inglês David Mckee. Na história, a manada estranhava porque ele era colorido enquanto todos eram cinza. Eles não apenas ouviram a história, como desenharam seus elefantes com cores e texturas que quisessem com a ideia de que não teria um “mais certo do que outro”. E, juntos, costuraram uma almofada que seria o Elmer que puderam levar para casa. “Foi, acima de tudo, divertido para eles e esse é o melhor jeito de ir sensibilizando as crianças nessa idade.”
PERCEBER O OUTRO
Até os 3 anos, a criança não percebe a outra como um ser que pensa e sente. Vale aproveitar as situações simples para começar a noção de coletividade. Não basta dizer para ela esperar a vez para falar. “Ela precisa entender que, em casa ou na escola, se todo mundo falar junto ninguém vai se ouvir”, afirma a coordenadora da educação infantil do Colégio Móbile (SP), Maria de Remédios Ferreira Cardoso.
“Na convivência é que ele poderá se colocar no lugar do outro. E só dessa forma a criança entende a importância da tolerância e do respeito”
Para a criança começar a entender como são as outras pessoas, é preciso que primeiro ela conheça a si mesma. Uma forma de fazer isso é pedir que seu filho desenhe autorretratos. Vale pegar uma foto dele e pedir para ele copiar. Depois, inclua o restante da família e amigos e vá observando com ele as diferenças físicas. Outra ideia é, no parquinho, observar as habilidades de cada um. Mas é para ser uma brincadeira. O Colégio Humboldt (SP) fez essa atividade e nessa segunda etapa surgiram vários “dons”, como subir em árvore, amarrar o tênis, lidar melhor com certos medos.
IDENTIFICAÇÃO COM UM PERSONAGEM
A literatura infantil é um mundo riquíssimo para a criança aprender a lidar com as diferenças. Fuja dos livros politicamente corretos – em que as mensagens são diretas e tratam a criança feito um robô – e mergulhe em diversas boas opções que temos por aqui. No Colégio Albert Sabin, a professora Dionéia Menin, da educação infantil, viu a classe se transformar a partir de um elefante. Não um qualquer, claro. Era Elmer, um elefante xadrez do livro de mesmo nome do autor inglês David Mckee. Na história, a manada estranhava porque ele era colorido enquanto todos eram cinza. Eles não apenas ouviram a história, como desenharam seus elefantes com cores e texturas que quisessem com a ideia de que não teria um “mais certo do que outro”. E, juntos, costuraram uma almofada que seria o Elmer que puderam levar para casa. “Foi, acima de tudo, divertido para eles e esse é o melhor jeito de ir sensibilizando as crianças nessa idade.”
PERCEBER O OUTRO
Até os 3 anos, a criança não percebe a outra como um ser que pensa e sente. Vale aproveitar as situações simples para começar a noção de coletividade. Não basta dizer para ela esperar a vez para falar. “Ela precisa entender que, em casa ou na escola, se todo mundo falar junto ninguém vai se ouvir”, afirma a coordenadora da educação infantil do Colégio Móbile (SP), Maria de Remédios Ferreira Cardoso.
“Na convivência é que ele poderá se colocar no lugar do outro. E só dessa forma a criança entende a importância da tolerância e do respeito”
https://revistacrescer.globo.com/Criancas/Comportamento/noticia/2013/11/10-situacoes-para-falar-de-diversidade-e-respeito-com-criancas.html
Regiões do Brasil
Região Norte
Os estados que compõem a região Norte do Brasil são: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. Corresponde a aproximadamente 42% do território nacional e seu contingente populacional é de 15 milhões de habitantes, composto por indígenas e imigrantes: gaúchos, paranaenses, paulistas, nordestinos, africanos, europeus e asiáticos.
A quantidade de eventos culturais do Norte é imensa. As duas maiores festas populares do Norte são o Círio de Nazaré, em Belém (PA); e o Festival de Parintins, a mais conhecida festa do boi-bumbá do país, que ocorre em junho, no Amazonas. Outros elementos culturais da região Norte são: o carimbó, o congo ou congada, a folia de reis e a festa do divino.A influência indígena é fortíssima na culinária do Norte, baseada na mandioca e em peixes. Outros alimentos típicos do povo nortista são: carne de sol, tucupi (caldo da mandioca cozida), tacacá (espécie de sopa quente feita com tucupi), jambu (um tipo de erva), camarão seco e pimenta-de-cheiro.
A quantidade de eventos culturais do Norte é imensa. As duas maiores festas populares do Norte são o Círio de Nazaré, em Belém (PA); e o Festival de Parintins, a mais conhecida festa do boi-bumbá do país, que ocorre em junho, no Amazonas. Outros elementos culturais da região Norte são: o carimbó, o congo ou congada, a folia de reis e a festa do divino.A influência indígena é fortíssima na culinária do Norte, baseada na mandioca e em peixes. Outros alimentos típicos do povo nortista são: carne de sol, tucupi (caldo da mandioca cozida), tacacá (espécie de sopa quente feita com tucupi), jambu (um tipo de erva), camarão seco e pimenta-de-cheiro.
quarta-feira, 7 de novembro de 2018
RECONHECENDO A DIVERSIDADE ATRAVÉS DAS BRINCADEIRAS
A escola como espaço de educação pode tratar esse assunto com as pessoas envolvidas nesse processo e promover tomadas de consciência entre os sujeitos sensibilizando-os a desenvolverem atitudes de respeito ás diferenças, econômicas., étnicos sociais, sexuais entre outras peculiaridades do ser humano. Pois a mesma faz parte de um contexto social múltiplo que envolve diferentes realidades.
As diferenças unem e desunem; são fontes de conflitos e de manipulações socioeconômicas e político-ideológicas. Quanto mais crescem, as diferenças favorecem a formação dos fenômenos de etnocentrismo que constituem o ponto da partida para a construção de estereótipos e preconceitos diversos. Desde os primeiros anos de vida o ser humano tem diversas formas de se relacionar. A infância é desenvolvida por uma educação formal e informal. Sendo decisivos para a formação da criança, pois se trata de um período em que ela está desenvolvendo suas capacidades intelectuais, criativas, estéticas expressivas e emocionais por meio de atividades lúdicas no processo do desenvolvimento e aprendizado.
Os brinquedos e as brincadeiras são ferramentas motivacionais que deixam o ambiente mais prazeroso para a aprendizagem, além de estimular a inclusão, a participação e a diversão. Por meio das atividades lúdicas, os educados têm a possibilidade de inventar novas formas de conceber a realidade social em que vivem, haja vista que elas servem de base para o exercício da descoberta, da construção de novos conhecimentos e assegurar os valores morais, e étnicos de uma sociedade. Sendo que os mesmos deixam o ambiente mais prazeroso para a aprendizagem, além de estimular a inclusão, a participação e a diversão.
Os efeitos do ato do brincar criam situações mais ricas agradáveis e estimulantes. A criança ao atribuir sentido ao seu mundo, se própria de conhecimentos que os ajudarão a agir sobre o meio em que estão inseridas, reconhecendo sua cultura, resgatando brinquedos, brincadeiras, jogo se cantigas de rodas Os brinquedos e as brincadeiras deixam o ambiente mais prazeroso para a aprendizagem, além de estimular a ou que já fizeram parte de sua infância.
“O que caracteriza a brincadeira é que ela pode fabricar seus objetos em especial, desviando de seu uso habitual que cercam a criança, além do mais é uma atividade livre, e não pode ser delimitada (...) no brinquedo o valor simbólico e a função”. (BOUGÈRE, 1995)
Os brinquedos e brincadeiras são ingredientes vitais para uma infância sadia e um aprendizado significativo. A criança ao atribuir sentido ao seu mundo, se apropria de conhecimentos que os ajudarão a agir sobre o meio que estão inseridos, reconhecendo sua cultura, resgatando brinquedos, brincadeiras, jogos e cantigas de roda que fizeram parte de forma indireta de sua infância.
Entende ser o brincar uma necessidade para o desenvolvimento infantil. Por outro lado, observa-se que as transformações da sociedade, principalmente nas grandes cidades, estão diminuindo as oportunidades que as crianças têm de brincar: a televisão ocupa um tempo cada vez maior nas atividades delas, a necessidade de mães e pais se ausentarem para o trabalho por um longo período impedindo que convivam e brinquem mais com seus filhos e filhas; a insegurança nas ruas que impedem o brincar em calçadas, praças e parques; as moradias das famílias, em especial das mais pobres, cada vez menores, são alguns dos motivos que diminuem as oportunidades para as brincadeiras seja em casa e também, em especial, junto com outras crianças.
Para Spolin o jogo é uma forma natural de grupo, que propicia o envolvimento e a liberdade pessoal necessária para a experiência na minha prática docente observo que a criança desenvolve sua liberdade de expressão e sua espontaneidade tanto nos jogos propostos, na oficina de teatro quanto no momento em que se brinca do faz de conta no pátio da escola.
Na visão neurocientífica, brincar teria um papel fundamental nesse e em outros importantes processos celebrais. Basicamente, ao propiciar muitas e variadas experiências novas, o brincar provocaria a formação e consolidação de importantes circuitos neurais, tornando interligadas áreas do cérebro relacionadas a distintas competências ou conjuntos de habilidades.
Para Vygosty (1984) os elementos fundamentais da brincadeira são: a situação imaginária, a imitação e as regras. Segundo ele, sempre que brinca, a criança cria uma situação imaginária na qual assume um papel pode ser inicialmente, a imitação, de um adulto observado. Assim ela traz consigo regras de comportamento que estão implícitas e são culturalmente constituídas. Nesta perspectiva, a brincadeira do faz-de-conta permite, por exemplo, que a criança execute uma tarefa avançada. Quando uma criança põe a mesa ao brincar de casinha, ela está desenvolvendo uma habilidade que poderá ser útil para a vida adulta. Brincando de boneca, a criança consegue elaborar situações da sua vida real ao se colocar no lugar da mãe, pai, médico.
Vygotsky define a brincadeira como criadora de uma “Zona de desenvolvimento proximal” que seria o caminho que a criança percorrerá para desenvolver funções que estão em processo de amadurecimento e serão consolidadas em um nível de desenvolvimento real. A criança passa do imaginário para o real quando imita os adultos e imaginam os seres concretos.
Segundo (Freire, 2005) respeitar os “saberes da experiência significa respeitar os saberes do educando, pois chegando ao espaço escolar, o mesmo já traz uma compreensão do mundo, isto é, possui saberes em torno da saúde, da religião, do corpo, da sexualidade do lazer do trabalho das manifestações culturais, da educação entre outros. Portanto se faz necessário reconhecer e valorizar as contribuições dos diferentes povos, construindo assim um processo educativo significativo livre de preconceitos e descriminações em relação às culturas africanas, indígena e asiática”.
Atualmente a educação multicultural pressupõe a necessidade cada vez maior de reconhecer e valorizar as diferentes culturas, de maneira a conviver e partir da interação desta, bem como, as trocas e experiências originadas do contato entre as culturas de outros povos. Assim ao pensarmos em trabalhar as diversidades das brincadeiras e dos brinquedos de alguns países da copa percebemos uma demanda de planejamentos e estratégias que busquem construir e efetivar uma prática pedagógica que lide com níveis de desenvolvimento e processos de aprendizagem diferenciados para todas as crianças. Segundo BROUGÈRE a brincadeira não é nata, mesmo que tenha elementos naturais ela sempre é resultado de uma construção social. Isto faz com que a interação dos educandos num processo de socialização, venha desenvolver um aprendizado de significância na criação de uma identidade própria de cidadãos conscientes e críticos de uma sociedade excludente da qual fazem parte.
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/idiomas/reconhecendo-a-diversidade-atraves-das-brincadeiras/58718
terça-feira, 6 de novembro de 2018
segunda-feira, 5 de novembro de 2018
Diversidade Cultural
O que é cultura?
Cultura é o conjunto
de tradições, crenças e costumes de determinado grupo
social. Assim, a cultura representa o patrimônio social de um grupo e a soma de
padrões dos comportamentos humanos.
O que é diversidade cultural?
A diversidade cultural refere-se aos diferentes costumes de
uma sociedade, entre os quais podemos citar: vestimenta, culinária,
manifestações religiosas, tradições, entre outros aspectos.
O que diferencia uma
cultura das outras são os elementos constitutivos, que consequentemente,
compõem o conceito de identidade cultural.
Isso significa que o indivíduo pertencente a determinado grupo
se identifica com os fatores que determinam sua cultura.
A diversidade cultural engloba o conjunto de culturas que
existem. Esses fatores de identidade distinguem o conjunto dos elementos
simbólicos presentes nas culturas e são eles que reforçam as diferenças
culturais que existem entre os seres humanos.
Regiões do Brasil
Região Sul
Fortemente
influenciada pela cultura dos imigrantes europeus, a região Sul do Brasil
apresenta grande pluralidade cultural. Os estados integrantes são: o Rio Grande
do Sul, Paraná e Santa Catarina. Os imigrantes europeus começaram a chegar ao
fim do século XIX e contribuíram para o desenvolvimento econômico da região,
baseado na pequena propriedade rural de policultura.
Essa região apresenta elementos culturais dos índios
(primeiros ocupantes do território), espanhóis e portugueses (colonizadores),
negros (escravos). Posteriormente, os imigrantes alemães, italianos, açorianos,
eslavos, japoneses, entre outros, contribuíram para a diversidade cultural do
Sul do Brasil.
Um dos pratos típicos é o barreado, um cozido de carne, prato caboclo típico do litoral.
Ele é preparado com carne bovina, toucinho e temperos colocados em uma panela
de barro. Ela é enterrada e acende-se por cima, uma fogueira. Após 12 horas de
cozimento, a iguaria está pronta.
domingo, 4 de novembro de 2018
O desconhecimento sobre o autismo, conhecido cientificamente como Transtorno Espectro Autista - TEA, e o principal motivo pelo qual a condição ainda sofre preconceitos e que faz com que pais de crianças diagnosticadas com autismo tenham receio pelos filhos. Nosso vídeo, frisa que todos tem suas especificidades e a diferença é o que torna cada um especial, com isso devemos respeitar e ser paciente para que possamos dar apoio e sermos um porto seguro para crianças autistas, para que assim possam dividir sua visão unica sobre o que está em sua volta.
Autismo não é doença, é apenas uma diferença !!
Veja o nosso vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=W875WPXj2DU&feature=youtu.be
Autismo não é doença, é apenas uma diferença !!
Veja o nosso vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=W875WPXj2DU&feature=youtu.be
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