terça-feira, 30 de outubro de 2018
domingo, 28 de outubro de 2018
O brincar na diversidade
Brincar é mais do que um simples momento de diversão, é uma filosofia de vida. É o momento de deixar de lado as diferenças e formalidades, exercitar a criatividade e deixar as coisas fluírem. Não é a toa, que o direito à liberdade de brincar e divertir-se estão previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente, que, além da liberdade, também ressalta a importância do respeito e dignidade no processo de desenvolvimento de cada pessoa.
É a maneira lúdica de relacionar-se com o mundo e com os outros que permite às pessoas aprender e ensinar as diversas formas de enxergar o mundo. O brincar não tem idade, não tem fronteiras e nem espaço para preconceito e discriminação. Os brinquedos e as brincadeiras devem ser universais, inclusivos e sempre permitir a participação de quem quiser brincar ou quiser ajudar na brincadeira.
Não existe receita para que uma brincadeira seja inclusiva, para que se enquadre em todas as situações. No entanto, algumas premissas são básicas para garantir a diversão de todos. As principais são:
• Respeitar o tempo de cada um
; • Respeitar o conhecimento de cada pessoa;
• Combinar com os participantes a melhor forma de tornar a brincadeira inclusiva;
• E, por fim, tentar proporcionar a mesma oportunidade de experiência para todos os participantes.
Lidar com pessoas com deficiência, crianças ou adultas, ainda representa um enorme desafio para grande parte das pessoas. Isso ocorre por motivos como: o receio de não saberem como agir, o desconhecimento de como tornar as atividades acessíveis, ou ainda pela falta de vontade de buscar soluções que trarão benefícios para todos.
É a maneira lúdica de relacionar-se com o mundo e com os outros que permite às pessoas aprender e ensinar as diversas formas de enxergar o mundo. O brincar não tem idade, não tem fronteiras e nem espaço para preconceito e discriminação. Os brinquedos e as brincadeiras devem ser universais, inclusivos e sempre permitir a participação de quem quiser brincar ou quiser ajudar na brincadeira.
Não existe receita para que uma brincadeira seja inclusiva, para que se enquadre em todas as situações. No entanto, algumas premissas são básicas para garantir a diversão de todos. As principais são:
• Respeitar o tempo de cada um
; • Respeitar o conhecimento de cada pessoa;
• Combinar com os participantes a melhor forma de tornar a brincadeira inclusiva;
• E, por fim, tentar proporcionar a mesma oportunidade de experiência para todos os participantes.
Lidar com pessoas com deficiência, crianças ou adultas, ainda representa um enorme desafio para grande parte das pessoas. Isso ocorre por motivos como: o receio de não saberem como agir, o desconhecimento de como tornar as atividades acessíveis, ou ainda pela falta de vontade de buscar soluções que trarão benefícios para todos.
sexta-feira, 26 de outubro de 2018
terça-feira, 23 de outubro de 2018
Regiões do Brasil
Região Nordeste
Entre as manifestações culturais da região estão danças e festas como o bumba meu boi, maracatu, caboclinhos, carnaval, ciranda, coco, terno de zabumba, marujada, reisado, frevo, cavalhada e capoeira. Algumas manifestações religiosas são a festa de Iemanjá e a lavagem das escadarias do Bonfim. A literatura de Cordel é outro elemento forte da cultura nordestina. O artesanato é representado pelos trabalhos de rendas. Os pratos típicos são: carne de sol, peixes, frutos do mar, buchada de bode, sarapatel, acarajé, vatapá, cururu, feijão-verde, canjica, arroz-doce, bolo de fubá cozido, bolo de massa de mandioca, broa de milho verde, pamonha, cocada, tapioca, pé de moleque, entre tantos outros.
Referências: https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/diversidade-cultural-no-brasil.htm
segunda-feira, 22 de outubro de 2018
domingo, 21 de outubro de 2018
Por onde começar ?
Como bem sabemos cada ser humano é único. Por isso desde o nascimento, por mais que pareçamos com nossos pais, temos nosso próprio selo de identidade na hora de fazer as coisas, de nos comunicarmos, de nos divertirmos ou de nos relacionarmos. É conveniente ressaltar, antes de continuar, que cada criança é diferente, mas as características mais comuns produzem-se pelo desvio de uns padrões normais de desenvolvimento. Especialmente, em três áreas fundamentais: relações sociais e interação, linguagem e comunicação e atividades e interesses.
Sabendo isto, como podemos brincar com uma criança autista? Quais são os jogos mais indicados?
Como em todos os meninos e meninas, os jogos dependem da idade e do desenvolvimento evolutivo que apresentam, portanto, isto também é muito importante ter em conta.
O objetivo é conseguir uma boa ligação com a criança autista.
Saiba mais: https://www.youtube.com/watch?v=S2Iu4IjDr3w&feature=youtu.be
Como bem sabemos cada ser humano é único. Por isso desde o nascimento, por mais que pareçamos com nossos pais, temos nosso próprio selo de identidade na hora de fazer as coisas, de nos comunicarmos, de nos divertirmos ou de nos relacionarmos. É conveniente ressaltar, antes de continuar, que cada criança é diferente, mas as características mais comuns produzem-se pelo desvio de uns padrões normais de desenvolvimento. Especialmente, em três áreas fundamentais: relações sociais e interação, linguagem e comunicação e atividades e interesses.
Sabendo isto, como podemos brincar com uma criança autista? Quais são os jogos mais indicados?
Como em todos os meninos e meninas, os jogos dependem da idade e do desenvolvimento evolutivo que apresentam, portanto, isto também é muito importante ter em conta.
O objetivo é conseguir uma boa ligação com a criança autista.
Saiba mais: https://www.youtube.com/watch?v=S2Iu4IjDr3w&feature=youtu.be
sexta-feira, 19 de outubro de 2018
Diversidade
Diversidade
Significa variedade, pluralidade, diferença:Diversidade é a reunião de tudo aquilo que apresenta múltiplos aspectos e que se diferenciam entre si, ex.: diversidade cultural, diversidade biológica, diversidade étnica, linguística, religiosa etc.
Respeite as diferenças,
Respeite as diversidades,
Respeite a liberdade!
Me respeite!
Significa variedade, pluralidade, diferença:Diversidade é a reunião de tudo aquilo que apresenta múltiplos aspectos e que se diferenciam entre si, ex.: diversidade cultural, diversidade biológica, diversidade étnica, linguística, religiosa etc.
Respeite as diferenças,
Respeite as diversidades,
Respeite a liberdade!
Me respeite!
quarta-feira, 17 de outubro de 2018
Inclusão Escolar da Pessoa com Deficiência:
Caminhos e Descaminhos
O caminho da exclusão à inclusão escolar das
crianças, jovens e adultos com deficiência está relacionado com as
características econômicas, sociais e culturais de cada época, as quais são
determinantes para o modo como é percebida e compreendida a diferença.
Exclusão, segregação, integração e, nos tempos atuais, inclusão, marcam um percurso,
ao qual estão submetidas concepções e práticas, relativamente às quais, no caso
da inclusão, entendida como educação inclusiva, a formação de professores é um
dos fatores fundamentais à sua implementação.
Em 1997 no livro “Inclusão: Construindo uma sociedade para todos”
Romeu Kazumi Sassaki afirma que as pessoas
acreditarão no paradigma da inclusão social como o caminho ideal para se
construir uma sociedade para todos, e que todos por ela lutassem para que,
juntos na diversidade humana, pudessem cumprir seus deveres de cidadania e
gozar dos direitos civis, políticos, econômicos, sociais, culturais e de
desenvolvimento.
O autor afirma que a sociedade atravessou
diversas fases no que se refere às práticas sociais, as quais podemos nomear de
Exclusão, segregação, integração e inclusão. Primeiramente, as sociedades
excluíam as pessoas com deficiência, depois passaram a atendê-las em
instituições segregadas, como escolas especiais, centros de reabilitação etc.
Em seguida veio a prática da integração social, a inserção pura e simples das
pessoas com deficiências, mas apenas as que conseguiam, por méritos próprios,
utilizar espaços físicos e sociais sem em nada modificar na sociedade.
Na inclusão social proposta por Sassaki
(1997), é a sociedade que deve ser modificada para incluir todas as pessoas. A
inclusão social é considerada como um processo que contribui para a construção
de um novo tipo de sociedade através de transformações, ocorridas em pequeno,
médio e longo prazo, no ambiente, nos espaços, em equipamentos, aparelhos,
utensílios, transporte e na mentalidade das pessoas. Assim, estaremos
equiparando oportunidades para todos. E então poderemos dizer: Educação
inclusiva, transporte inclusivo, lazer inclusivo etc.
Compreendemos que a Educação é em sua essência
inclusiva, ou seja, deve ser pensada para todos e para todas. Há que
desenvolver processos que envolvam seus profissionais, familiares e estudantes
para o engajamento em ações de acolhimento a toda diversidade humana. Para
assim, também, ter atenção voltada para as especificidades das pessoas com
deficiência para que sua inclusão no ambiente escolar ocorra de fato, com a a
garantia de transformação social, garantia de acesso, permanência e sucesso
desses sujeitos.
Fernanda Ferreira Mota de Sena
Mestre em Gestão e Avaliação de Educação Básica
Referência:
SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos.
Vol. 174. WVA, 1997.
terça-feira, 16 de outubro de 2018
segunda-feira, 15 de outubro de 2018
terça-feira, 9 de outubro de 2018
O que é diversidade.
"Diversidade é a natureza."
"Diversidade é o Brasil."
...
Veja o vídeo e pense:-Oque é diversidade pra você?
sábado, 6 de outubro de 2018
Você sabia ?
O Dia Mundial da Conscientização do Autismo, ou simplesmente Dia Mundial do Autismo, é comemorado dia 2 de Abril.
A data serve para ajudar a conscientizar a população mundial sobre o Autismo, um transtorno no desenvolvimento do cérebro que afeta cerca de 70 milhões de pessoas em todo o mundo.
O Dia Mundial de Conscientização do Autismo foi criado pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 18 de Dezembro de 2007, com o intuito de alertar as sociedades e governantes sobre esta doença, ajudando a derrubar preconceitos e esclarecer a todos.
No Brasil, o Dia Mundial do Autismo é celebrado com palestras e eventos públicos que acontecem por várias cidades brasileiras. O objetivo é o mesmo em todo o lugar, ajudar a conscientizar e informar as pessoas sobre o que é o Autismo e como lidar com a doença.
Nesta data, vários pontos turísticos do país são iluminados de azul, cor que simboliza o Autismo.
quinta-feira, 4 de outubro de 2018
Identidade raça e cor do Brasil
Como trabalhar as relações raciais na pré-escola
Mostrar a importância de respeitar as diferenças é uma lição que deve ser ensinada desde os primeiros anos de escolaridade
Preconceito, está no dicionário, é "qualquer opinião ou sentimento, favorável ou desfavorável, concebido sem exame crítico, conhecimento ou razão". Portanto, é coisa pensada, raciocínio elaborado, restrito aos adultos, certo? Errado. Nem as crianças pequenas estão imunes às múltiplas formas de discriminação.
Projeto Griô: contação de histórias africanas
A professora Rita, citada no início desta reportagem, acredita piamente nisso. Ela criou o projeto Griô, palavra de origem africana que significa "contador de histórias", para valorizar a identidade racial das crianças. Em sua escola, 89 dos 150 matriculados são afro-descendentes, mas poucos conheciam a cultura de seus antepassados. De início, ela promoveu rodas de conversa, localizou a África num globo terrestre e apresentou Vovô Zezinho e Maria Chiquinha, um casal de bonecos pretos que virou mascote da turma. Rita escolheu sete contos que exploram a africanidade e associou cada um deles a uma atividade diferente.
Para o primeiro conto, Aguemon (Carolina Cunha, 54 págs., Ed. Martins Fontes), que trata do nascimento da Terra, ela trouxe para a escola sementes de várias texturas, cores e tamanhos.
Na segunda história, Xangô e o Trovão (Reginaldo Prandi, 64 págs., Ed. Cia. das Letrinhas), cada criança identificou as partes do corpo e as diferenças entre meninos e meninas.
Duas histórias do livro Irê Ayô: Mitos Afro-brasileiros, (Vanda Machado e Carlos Petrovich, 123 págs., EDUFBA) deram origem às seguintes atividades: após a fartura de A Terra Mexida e Plantada Dá Frutos, todos plantaram sementes no jardim para aprender que também as pessoas precisam de respeito e cuidados, e a história Ossain, o Protetor das Folhas, inspirou uma tarde de chás, produzidos com ervas da flora brasileira, com a participação dos pais.
Os familiares também foram mobilizados para ajudar na produção de panôs (um tipo de artesanato de origem africana em que vários retalhos, de diferentes tamanhos e cores, são reunidos para representar a diversidade) inspirados por Bruna e a Galinha d'Angola(Gercilga de Almeida, 24 págs., Ed. Pallas).
E funcionárias da escola ajudaram a fazer birotes nos cabelos das meninas depois que a professora leu para as crianças o livro As Tranças de Bintou (Sylviane Diouf, 32 págs,. Ed. Cosac Naify). Brenda, a que se achava feia, logo percebeu que existem vários padrões de beleza. O projeto exigiu muita dedicação de Rita, mas lhe rendeu o primeiro lugar no prêmio Educar para a Igualdade Social, promovido pelo Centro de Estudos das Relações do Trabalho e da Desigualdade em 2006. "Hoje, os pequenos se sentem mais seguros e respeitam mais os funcionários da casa", afirma a professora.
Sugestão de atividades para combater o preconceito
RODAS DE CONVERSA
Reunir os pequenos em uma roda abre espaço para conhecê-los melhor. Para entender as relações de preconceito e identidade, vale a pena apresentar revistas, jornais e livros para que as crianças se reconheçam (ou não) no material exposto. A roda é o lugar de propor projetos, discutir problemas e encontrar soluções. Também é o melhor espaço para debater os conflitos gerados por preconceitos quando eles ocorrerem. Nessa hora, não tema a conversa franca e o diálogo aberto.
BONECOS NEGROS
As crianças criam laços com esses brinquedos e se reconhecem. É interessante associar esses bonecos ao cotidiano da escola e das próprias crianças, que podem se revezar para levá-los para casa. A presença de bonecos negros é sinal de que a escola reconhece a diversidade da sociedade brasileira. Caso não encontre bonecos industrializados, uma boa saída é confeccioná-los com a ajuda de familiares.
MÚSICA E ARTES PLÁSTICAS
A música desenvolve o senso crítico e prepara as crianças para outras atividades. Conhecer músicas em diferentes línguas, e de diferentes origens, é um bom caminho para estimular o respeito pelos diversos grupos humanos. E isso se aplica a todas as formas de Arte.
Formação para atender à Lei 10.639, de 2003
A questão racial é conteúdo obrigatório no currículo escolar. A Lei 10.639, de 2003, decretou a inclusão do ensino da História e da cultura afro-brasileiras no Ensino Fundamental e Médio. E a lei passou a valer para todos os níveis da Educação Básica com a instituição das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais.
Para ajudar escolas e professores, a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do Ministério da Educação promove cursos de capacitação e distribui material didático sobre o tema. Um desses cursos, em parceria com a Universidade de Brasília, já formou (a distância) cerca de 25 mil professores de escolas públicas de 306 municípios de todo o país no tema Educação e Diversidade Étnico-Raciais.
Além de conhecer a influência africana na formação cultural brasileira, eles receberam informações sobre a questão racial na Educação Infantil, principalmente no que diz respeito à identidade racial.
Os especialistas ressaltam que o objetivo do professor não deve ser desprezar um determinado tipo de cultura ou dizer que uma é melhor do que outra. "Cabe à escola dar oportunidade para todos conhecerem a cultura afro e entenderem que ela faz parte da cultura brasileira", diz Waldete Tristão Farias Oliveira, coordenadora pedagógica do Centro de Educação Infantil Jardim Panamericano e formadora de professores em questões raciais.
quarta-feira, 3 de outubro de 2018
Selecionamos um artigo do XI Congresso Nacional de Educação, onde é abordado com maior aprofundamento e de maneira mais abrangente, o Autismo e suas especificidades. Uma leitura que vale muito a pena fazer !
segunda-feira, 1 de outubro de 2018
Conheça um pouco sobre ... Autismo
O autismo, cientificamente conhecido como Transtorno do Espectro Autista, é caracterizado por problemas na comunicação, na socialização e no comportamento. Geralmente é diagnosticado entre os 2 e 3 anos de idade.
Esta síndrome faz com a criança apresente algumas características como dificuldade na fala e em expressar ideias e sentimentos, mal-estar em meio aos outros e pouco contato visual, além de padrões repetitivos e movimentos estereotipados. Os autistas apresentam o desenvolvimento físico normal. Mas eles têm grande dificuldade para firmar relações sociais ou afetivas e dão mostras de viver em um mundo isolado.
São sintomas e características do autismo:
• Dificuldade na interação social, como contato visual, expressão facial, gestos, dificuldade em fazer amigos, dificuldade em expressar emoções;
• Prejuízo na comunicação, como dificuldade em iniciar ou manter uma conversa, uso repetitivo da linguagem;
• Alterações comportamentais, como não saber brincar de faz de conta, padrões repetitivos de comportamentos, ter muitas “manias” e apresentar intenso interesse por algo específico. Ao deparar-se com uma situação incômoda, ter reações de bastante nervosismo.
• O autista, em alguns casos, pode apresentar uma memória e desenvolvimento cognitivo eficaz e até mesmo fora do comum.
Estes sinais e sintomas variam de leves, que podem até passar despercebidos, a graves, que interferem muito no comportamento e na comunicação da criança. Ou seja, a forma de apresentação é variável. Alguns pacientes apresentam comprometimento grave, outros moderado e outros leve. No caso do alto funcionamento da síndrome, o indivíduo pode ser muito inteligente e desenvolver sofisticados softwares ou ter uma facilidade extrema para alguma atividade específica.
O autismo não possui causas totalmente conhecidas. Alguns estudos já conseguem apontar para prováveis fatores genéticos, que podem ser hereditários, mas também é possível que fatores do ambiente, como a infecção por certos vírus, consumo de tipos de alimentos ou contato com substâncias intoxicantes, como o chumbo e mercúrio, possam ter grande efeito no desenvolvimento da doença.
O diagnóstico de autismo é feito pelo pediatra ou psiquiatra, através da observação da criança e da realização de alguns testes. Pode-se confirmar do autismo, quando a criança apresenta características das 3 áreas que são afetadas nesta síndrome.
Não é simples fazer o diagnóstico, por isso em caso de suspeita é importante ir ao médico para que seja ele a avaliar o desenvolvimento e o comportamento da criança, podendo indicar o que ela tem e como tratar.
Não há cura para o autismo. O tratamento, por sua vez, vai de acordo com diagnóstico feito na criança (tipo e grau). Uso de medicamentos prescritos pelo médico, sessões de fonoaudiologia para melhorar a fala e a comunicação, terapia comportamental para facilitar as atividades diárias, terapia de grupo para melhorar a socialização da criança, são exemplos de tratamentos que possam ser utilizadas de forma geral.
Em resumo, tudo isso visa incentivar o indivíduo a realizar, sozinho, determinadas tarefas.
http://apaebh.org.br/entenda-o-que-e-autismo-e-como-identificar/?gclid=Cj0KCQjwi8fdBRCVARIsAEkDvnI5Z3dAMDnjw0q_irnR-NHWwOcVc2rkzvVv3TylknKlxkj6tLtItTcaAuufEALw_wcB
O autismo, cientificamente conhecido como Transtorno do Espectro Autista, é caracterizado por problemas na comunicação, na socialização e no comportamento. Geralmente é diagnosticado entre os 2 e 3 anos de idade.
Esta síndrome faz com a criança apresente algumas características como dificuldade na fala e em expressar ideias e sentimentos, mal-estar em meio aos outros e pouco contato visual, além de padrões repetitivos e movimentos estereotipados. Os autistas apresentam o desenvolvimento físico normal. Mas eles têm grande dificuldade para firmar relações sociais ou afetivas e dão mostras de viver em um mundo isolado.
São sintomas e características do autismo:
• Dificuldade na interação social, como contato visual, expressão facial, gestos, dificuldade em fazer amigos, dificuldade em expressar emoções;
• Prejuízo na comunicação, como dificuldade em iniciar ou manter uma conversa, uso repetitivo da linguagem;
• Alterações comportamentais, como não saber brincar de faz de conta, padrões repetitivos de comportamentos, ter muitas “manias” e apresentar intenso interesse por algo específico. Ao deparar-se com uma situação incômoda, ter reações de bastante nervosismo.
• O autista, em alguns casos, pode apresentar uma memória e desenvolvimento cognitivo eficaz e até mesmo fora do comum.
Estes sinais e sintomas variam de leves, que podem até passar despercebidos, a graves, que interferem muito no comportamento e na comunicação da criança. Ou seja, a forma de apresentação é variável. Alguns pacientes apresentam comprometimento grave, outros moderado e outros leve. No caso do alto funcionamento da síndrome, o indivíduo pode ser muito inteligente e desenvolver sofisticados softwares ou ter uma facilidade extrema para alguma atividade específica.
O autismo não possui causas totalmente conhecidas. Alguns estudos já conseguem apontar para prováveis fatores genéticos, que podem ser hereditários, mas também é possível que fatores do ambiente, como a infecção por certos vírus, consumo de tipos de alimentos ou contato com substâncias intoxicantes, como o chumbo e mercúrio, possam ter grande efeito no desenvolvimento da doença.
O diagnóstico de autismo é feito pelo pediatra ou psiquiatra, através da observação da criança e da realização de alguns testes. Pode-se confirmar do autismo, quando a criança apresenta características das 3 áreas que são afetadas nesta síndrome.
Não é simples fazer o diagnóstico, por isso em caso de suspeita é importante ir ao médico para que seja ele a avaliar o desenvolvimento e o comportamento da criança, podendo indicar o que ela tem e como tratar.
Não há cura para o autismo. O tratamento, por sua vez, vai de acordo com diagnóstico feito na criança (tipo e grau). Uso de medicamentos prescritos pelo médico, sessões de fonoaudiologia para melhorar a fala e a comunicação, terapia comportamental para facilitar as atividades diárias, terapia de grupo para melhorar a socialização da criança, são exemplos de tratamentos que possam ser utilizadas de forma geral.
Em resumo, tudo isso visa incentivar o indivíduo a realizar, sozinho, determinadas tarefas.
http://apaebh.org.br/entenda-o-que-e-autismo-e-como-identificar/?gclid=Cj0KCQjwi8fdBRCVARIsAEkDvnI5Z3dAMDnjw0q_irnR-NHWwOcVc2rkzvVv3TylknKlxkj6tLtItTcaAuufEALw_wcB
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