sexta-feira, 7 de dezembro de 2018
Artigo ''Diversidade e Educação Infantil'' por Vital Didonet
http://primeirainfancia.org.br/diversidade-e-educacao-infantil-artigo-por-vital-didonet/
imagem e poesia ''isto é brasil''
https://www.google.com.br/url?sa=i&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwim1sLr1I7fAhVHhZAKHUMFAVUQjRx6BAgBEAU&url=https%3A%2F%2Fidiomabrasil.com%2F2015%2F12%2F11%2Fpovo-brasileiro%2F&psig=AOvVaw0MY_igQuXWl4GlT6Mafwwd&ust=1544304456958184
sexta-feira, 23 de novembro de 2018
Uma Pitada de Coragem
http://www.esextante.com.br/media/upload/livros/UmaPitadadeCoragem_Trecho_1.pdf
Esse livro nos faz refletir sobre o que passamos em nosso dia a dia, eu recomendo muito.
Poema sobre família
Me recordei rapidamente de todas as pessoas e coisas que perdi por ainda não estar preparada para elas, ou por ainda ter muita curiosidade de mundo e dificuldade em ser permanente...
Recordei de amigos e parentes distantes, aqueles que eu sempre deixo para depois porque moram muito longe ou acabaram se tornando pessoas muito diferentes de mim, sempre penso “mês que vem faço contato com eles”. E se não tiver mês que vem?
Me recordei rapidamente de todas as pessoas e coisas que perdi por ainda não estar preparada para elas, ou por ainda ter muita curiosidade de mundo e dificuldade em ser permanente...
Recordei de amigos e parentes distantes, aqueles que eu sempre deixo para depois porque moram muito longe ou acabaram se tornando pessoas muito diferentes de mim, sempre penso “mês que vem faço contato com eles”. E se não tiver mês que vem?
vídeo de sensibilizaçao "resgatando a nossa identidade étnico racial"
Autismo não é doença é apenas uma diferença!
quinta-feira, 22 de novembro de 2018
segunda-feira, 12 de novembro de 2018
Mc Soffia - Menina Pretinha
Menina pretinha, exótica não é linda
Você não é bonitinha
Você é uma rainha
Menina pretinha, exótica não é linda
Você não é bonitinha
Você é uma rainha
Devolva minhas bonecas
Quero brincar com elas
Minhas bonecas pretas, o que fizeram com elas?
Vou me divertir enquanto sou pequena
Barbie é legal, mas eu prefiro a Makena africana
Como história de griô, sou negra e tenho orgulho da minha cor
Africana, como história de griô, sou negra e tenho orgulho da minha cor
Menina pretinha, exótica não é linda
Você não é bonitinha
Você é uma rainha
O meu cabelo é chapado, sem precisar de chapinha
Canto rap por amor, essa é minha linha
Sou criança, sou negra
Também sou resistência
Racismo aqui não, se não gostou, paciência
Cabelo é chapado, sem precisar de chapinha
Canto rap por amor, essa é minha linha
Sou criança, sou negra
Também sou resistência
Racismo aqui não, se não gostou, paciência
Menina pretinha, exótica não é linda
Você não é bonitinha
Você é uma rainha
Menina pretinha, exótica não é linda
Você não é bonitinha
Você é uma rainha
Abraçando a ideia
Marcos Mion mostrou um momento especial na quarta-feira, dia 7. Ele mostrou que estava em frente à Prefeitura de São Paulo, e que teve uma reunião sobre um projeto especial.
Ainda não muito divulgado e nem com detalhes de como será, sabe-se , até então, que Mion está determinado a abraçar a causa e lutar junto a nós em prol de um motivo mais que especial.
E adivinha sobre o que é o projeto? Uma das causas que Mion mais ama (e nós também), a inclusão de crianças e adultos com espectro autista:
"É um projeto que eu tenho certeza que, saindo, tendo a chance e a prefeitura abraçando, vai mudar a vida de milhares de famílias com crianças autistas. Em breve! Tudo dando certo, torce aí."
sexta-feira, 9 de novembro de 2018
Poesia de Sonia Nogueira
Pluralidade da Cultura Brasileira
Brasil de colorido intenso, vibrante,
Dos povos variados fiéis às raças.
Branco, preto, mulato, pardo, amante,
Trouxe em cada cultura saber e graça.
Unidos num só dialeto, o português.
Em cada conhecimento uma criação,
Em cada aprendizado nato à altivez,
Elevando o país, espalhando emoção.
Transmite de geração a geração,
Um tributo nato das habilidades.
Saberes nas artes, crenças, religião,
Leva na bagagem sonhos, liberdades.
A pluralidade da cultura brasileira,
Vemos na garra da gente guerreira.
Costumes
Costumes são a maneira cultural de uma sociedade manifestar-se. A partir da
repetição, constituem regras que, embora não escritas como as leis, tornam-se
observáveis pela própria constituição de fato da vida social.
Os hábitos
e costumes do povo brasileiro têm grande influência europeia. Alguns hábitos e
costumes dos brasileiros também sofreram grande influência dos índios, negros e
imigrantes vindos do Oriente Médio e da Ásia.
Alguns
exemplos de costumes brasileiros:
1. Um costume brasileiro que veio dos índios é a rotina de
tomar vários banhos por dia. Na Europa isso obviamente não acontece.
2. O brasileiro também mantém os costumes e tradições que vêm
do folclore. Isso engloba as festas populares e as comemorações e celebrações
religiosas, principalmente os costumes ligados à Igreja Católica.
3. O brasileiro tem o hábito de trocar carinhos em público,
abraçar e beijar as pessoas. Essa característica brasileira é muito estranhada
em alguns países do mundo.
4. Os brasileiros celebram o natal, a festa junina, a folia
de reis e o carnaval. Todas essas comemorações fazem parte da cultura nacional
e da formação dos cidadãos.
5. Na alimentação, ainda mantemos alguns costumes dos
tropeiros, como o pão de queijo, o feijão tropeiro, o arroz carreteiro e a
feijoada.
quinta-feira, 8 de novembro de 2018
Diversidade e respeito com as crianças.
QUEM SOU EU?
Para a criança começar a entender como são as outras pessoas, é preciso que primeiro ela conheça a si mesma. Uma forma de fazer isso é pedir que seu filho desenhe autorretratos. Vale pegar uma foto dele e pedir para ele copiar. Depois, inclua o restante da família e amigos e vá observando com ele as diferenças físicas. Outra ideia é, no parquinho, observar as habilidades de cada um. Mas é para ser uma brincadeira. O Colégio Humboldt (SP) fez essa atividade e nessa segunda etapa surgiram vários “dons”, como subir em árvore, amarrar o tênis, lidar melhor com certos medos.
IDENTIFICAÇÃO COM UM PERSONAGEM
A literatura infantil é um mundo riquíssimo para a criança aprender a lidar com as diferenças. Fuja dos livros politicamente corretos – em que as mensagens são diretas e tratam a criança feito um robô – e mergulhe em diversas boas opções que temos por aqui. No Colégio Albert Sabin, a professora Dionéia Menin, da educação infantil, viu a classe se transformar a partir de um elefante. Não um qualquer, claro. Era Elmer, um elefante xadrez do livro de mesmo nome do autor inglês David Mckee. Na história, a manada estranhava porque ele era colorido enquanto todos eram cinza. Eles não apenas ouviram a história, como desenharam seus elefantes com cores e texturas que quisessem com a ideia de que não teria um “mais certo do que outro”. E, juntos, costuraram uma almofada que seria o Elmer que puderam levar para casa. “Foi, acima de tudo, divertido para eles e esse é o melhor jeito de ir sensibilizando as crianças nessa idade.”
PERCEBER O OUTRO
Até os 3 anos, a criança não percebe a outra como um ser que pensa e sente. Vale aproveitar as situações simples para começar a noção de coletividade. Não basta dizer para ela esperar a vez para falar. “Ela precisa entender que, em casa ou na escola, se todo mundo falar junto ninguém vai se ouvir”, afirma a coordenadora da educação infantil do Colégio Móbile (SP), Maria de Remédios Ferreira Cardoso.
“Na convivência é que ele poderá se colocar no lugar do outro. E só dessa forma a criança entende a importância da tolerância e do respeito”
Para a criança começar a entender como são as outras pessoas, é preciso que primeiro ela conheça a si mesma. Uma forma de fazer isso é pedir que seu filho desenhe autorretratos. Vale pegar uma foto dele e pedir para ele copiar. Depois, inclua o restante da família e amigos e vá observando com ele as diferenças físicas. Outra ideia é, no parquinho, observar as habilidades de cada um. Mas é para ser uma brincadeira. O Colégio Humboldt (SP) fez essa atividade e nessa segunda etapa surgiram vários “dons”, como subir em árvore, amarrar o tênis, lidar melhor com certos medos.
IDENTIFICAÇÃO COM UM PERSONAGEM
A literatura infantil é um mundo riquíssimo para a criança aprender a lidar com as diferenças. Fuja dos livros politicamente corretos – em que as mensagens são diretas e tratam a criança feito um robô – e mergulhe em diversas boas opções que temos por aqui. No Colégio Albert Sabin, a professora Dionéia Menin, da educação infantil, viu a classe se transformar a partir de um elefante. Não um qualquer, claro. Era Elmer, um elefante xadrez do livro de mesmo nome do autor inglês David Mckee. Na história, a manada estranhava porque ele era colorido enquanto todos eram cinza. Eles não apenas ouviram a história, como desenharam seus elefantes com cores e texturas que quisessem com a ideia de que não teria um “mais certo do que outro”. E, juntos, costuraram uma almofada que seria o Elmer que puderam levar para casa. “Foi, acima de tudo, divertido para eles e esse é o melhor jeito de ir sensibilizando as crianças nessa idade.”
PERCEBER O OUTRO
Até os 3 anos, a criança não percebe a outra como um ser que pensa e sente. Vale aproveitar as situações simples para começar a noção de coletividade. Não basta dizer para ela esperar a vez para falar. “Ela precisa entender que, em casa ou na escola, se todo mundo falar junto ninguém vai se ouvir”, afirma a coordenadora da educação infantil do Colégio Móbile (SP), Maria de Remédios Ferreira Cardoso.
“Na convivência é que ele poderá se colocar no lugar do outro. E só dessa forma a criança entende a importância da tolerância e do respeito”
https://revistacrescer.globo.com/Criancas/Comportamento/noticia/2013/11/10-situacoes-para-falar-de-diversidade-e-respeito-com-criancas.html
Regiões do Brasil
Região Norte
Os estados que compõem a região Norte do Brasil são: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. Corresponde a aproximadamente 42% do território nacional e seu contingente populacional é de 15 milhões de habitantes, composto por indígenas e imigrantes: gaúchos, paranaenses, paulistas, nordestinos, africanos, europeus e asiáticos.
A quantidade de eventos culturais do Norte é imensa. As duas maiores festas populares do Norte são o Círio de Nazaré, em Belém (PA); e o Festival de Parintins, a mais conhecida festa do boi-bumbá do país, que ocorre em junho, no Amazonas. Outros elementos culturais da região Norte são: o carimbó, o congo ou congada, a folia de reis e a festa do divino.A influência indígena é fortíssima na culinária do Norte, baseada na mandioca e em peixes. Outros alimentos típicos do povo nortista são: carne de sol, tucupi (caldo da mandioca cozida), tacacá (espécie de sopa quente feita com tucupi), jambu (um tipo de erva), camarão seco e pimenta-de-cheiro.
A quantidade de eventos culturais do Norte é imensa. As duas maiores festas populares do Norte são o Círio de Nazaré, em Belém (PA); e o Festival de Parintins, a mais conhecida festa do boi-bumbá do país, que ocorre em junho, no Amazonas. Outros elementos culturais da região Norte são: o carimbó, o congo ou congada, a folia de reis e a festa do divino.A influência indígena é fortíssima na culinária do Norte, baseada na mandioca e em peixes. Outros alimentos típicos do povo nortista são: carne de sol, tucupi (caldo da mandioca cozida), tacacá (espécie de sopa quente feita com tucupi), jambu (um tipo de erva), camarão seco e pimenta-de-cheiro.
quarta-feira, 7 de novembro de 2018
RECONHECENDO A DIVERSIDADE ATRAVÉS DAS BRINCADEIRAS
A escola como espaço de educação pode tratar esse assunto com as pessoas envolvidas nesse processo e promover tomadas de consciência entre os sujeitos sensibilizando-os a desenvolverem atitudes de respeito ás diferenças, econômicas., étnicos sociais, sexuais entre outras peculiaridades do ser humano. Pois a mesma faz parte de um contexto social múltiplo que envolve diferentes realidades.
As diferenças unem e desunem; são fontes de conflitos e de manipulações socioeconômicas e político-ideológicas. Quanto mais crescem, as diferenças favorecem a formação dos fenômenos de etnocentrismo que constituem o ponto da partida para a construção de estereótipos e preconceitos diversos. Desde os primeiros anos de vida o ser humano tem diversas formas de se relacionar. A infância é desenvolvida por uma educação formal e informal. Sendo decisivos para a formação da criança, pois se trata de um período em que ela está desenvolvendo suas capacidades intelectuais, criativas, estéticas expressivas e emocionais por meio de atividades lúdicas no processo do desenvolvimento e aprendizado.
Os brinquedos e as brincadeiras são ferramentas motivacionais que deixam o ambiente mais prazeroso para a aprendizagem, além de estimular a inclusão, a participação e a diversão. Por meio das atividades lúdicas, os educados têm a possibilidade de inventar novas formas de conceber a realidade social em que vivem, haja vista que elas servem de base para o exercício da descoberta, da construção de novos conhecimentos e assegurar os valores morais, e étnicos de uma sociedade. Sendo que os mesmos deixam o ambiente mais prazeroso para a aprendizagem, além de estimular a inclusão, a participação e a diversão.
Os efeitos do ato do brincar criam situações mais ricas agradáveis e estimulantes. A criança ao atribuir sentido ao seu mundo, se própria de conhecimentos que os ajudarão a agir sobre o meio em que estão inseridas, reconhecendo sua cultura, resgatando brinquedos, brincadeiras, jogo se cantigas de rodas Os brinquedos e as brincadeiras deixam o ambiente mais prazeroso para a aprendizagem, além de estimular a ou que já fizeram parte de sua infância.
“O que caracteriza a brincadeira é que ela pode fabricar seus objetos em especial, desviando de seu uso habitual que cercam a criança, além do mais é uma atividade livre, e não pode ser delimitada (...) no brinquedo o valor simbólico e a função”. (BOUGÈRE, 1995)
Os brinquedos e brincadeiras são ingredientes vitais para uma infância sadia e um aprendizado significativo. A criança ao atribuir sentido ao seu mundo, se apropria de conhecimentos que os ajudarão a agir sobre o meio que estão inseridos, reconhecendo sua cultura, resgatando brinquedos, brincadeiras, jogos e cantigas de roda que fizeram parte de forma indireta de sua infância.
Entende ser o brincar uma necessidade para o desenvolvimento infantil. Por outro lado, observa-se que as transformações da sociedade, principalmente nas grandes cidades, estão diminuindo as oportunidades que as crianças têm de brincar: a televisão ocupa um tempo cada vez maior nas atividades delas, a necessidade de mães e pais se ausentarem para o trabalho por um longo período impedindo que convivam e brinquem mais com seus filhos e filhas; a insegurança nas ruas que impedem o brincar em calçadas, praças e parques; as moradias das famílias, em especial das mais pobres, cada vez menores, são alguns dos motivos que diminuem as oportunidades para as brincadeiras seja em casa e também, em especial, junto com outras crianças.
Para Spolin o jogo é uma forma natural de grupo, que propicia o envolvimento e a liberdade pessoal necessária para a experiência na minha prática docente observo que a criança desenvolve sua liberdade de expressão e sua espontaneidade tanto nos jogos propostos, na oficina de teatro quanto no momento em que se brinca do faz de conta no pátio da escola.
Na visão neurocientífica, brincar teria um papel fundamental nesse e em outros importantes processos celebrais. Basicamente, ao propiciar muitas e variadas experiências novas, o brincar provocaria a formação e consolidação de importantes circuitos neurais, tornando interligadas áreas do cérebro relacionadas a distintas competências ou conjuntos de habilidades.
Para Vygosty (1984) os elementos fundamentais da brincadeira são: a situação imaginária, a imitação e as regras. Segundo ele, sempre que brinca, a criança cria uma situação imaginária na qual assume um papel pode ser inicialmente, a imitação, de um adulto observado. Assim ela traz consigo regras de comportamento que estão implícitas e são culturalmente constituídas. Nesta perspectiva, a brincadeira do faz-de-conta permite, por exemplo, que a criança execute uma tarefa avançada. Quando uma criança põe a mesa ao brincar de casinha, ela está desenvolvendo uma habilidade que poderá ser útil para a vida adulta. Brincando de boneca, a criança consegue elaborar situações da sua vida real ao se colocar no lugar da mãe, pai, médico.
Vygotsky define a brincadeira como criadora de uma “Zona de desenvolvimento proximal” que seria o caminho que a criança percorrerá para desenvolver funções que estão em processo de amadurecimento e serão consolidadas em um nível de desenvolvimento real. A criança passa do imaginário para o real quando imita os adultos e imaginam os seres concretos.
Segundo (Freire, 2005) respeitar os “saberes da experiência significa respeitar os saberes do educando, pois chegando ao espaço escolar, o mesmo já traz uma compreensão do mundo, isto é, possui saberes em torno da saúde, da religião, do corpo, da sexualidade do lazer do trabalho das manifestações culturais, da educação entre outros. Portanto se faz necessário reconhecer e valorizar as contribuições dos diferentes povos, construindo assim um processo educativo significativo livre de preconceitos e descriminações em relação às culturas africanas, indígena e asiática”.
Atualmente a educação multicultural pressupõe a necessidade cada vez maior de reconhecer e valorizar as diferentes culturas, de maneira a conviver e partir da interação desta, bem como, as trocas e experiências originadas do contato entre as culturas de outros povos. Assim ao pensarmos em trabalhar as diversidades das brincadeiras e dos brinquedos de alguns países da copa percebemos uma demanda de planejamentos e estratégias que busquem construir e efetivar uma prática pedagógica que lide com níveis de desenvolvimento e processos de aprendizagem diferenciados para todas as crianças. Segundo BROUGÈRE a brincadeira não é nata, mesmo que tenha elementos naturais ela sempre é resultado de uma construção social. Isto faz com que a interação dos educandos num processo de socialização, venha desenvolver um aprendizado de significância na criação de uma identidade própria de cidadãos conscientes e críticos de uma sociedade excludente da qual fazem parte.
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/idiomas/reconhecendo-a-diversidade-atraves-das-brincadeiras/58718
terça-feira, 6 de novembro de 2018
segunda-feira, 5 de novembro de 2018
Diversidade Cultural
O que é cultura?
Cultura é o conjunto
de tradições, crenças e costumes de determinado grupo
social. Assim, a cultura representa o patrimônio social de um grupo e a soma de
padrões dos comportamentos humanos.
O que é diversidade cultural?
A diversidade cultural refere-se aos diferentes costumes de
uma sociedade, entre os quais podemos citar: vestimenta, culinária,
manifestações religiosas, tradições, entre outros aspectos.
O que diferencia uma
cultura das outras são os elementos constitutivos, que consequentemente,
compõem o conceito de identidade cultural.
Isso significa que o indivíduo pertencente a determinado grupo
se identifica com os fatores que determinam sua cultura.
A diversidade cultural engloba o conjunto de culturas que
existem. Esses fatores de identidade distinguem o conjunto dos elementos
simbólicos presentes nas culturas e são eles que reforçam as diferenças
culturais que existem entre os seres humanos.
Regiões do Brasil
Região Sul
Fortemente
influenciada pela cultura dos imigrantes europeus, a região Sul do Brasil
apresenta grande pluralidade cultural. Os estados integrantes são: o Rio Grande
do Sul, Paraná e Santa Catarina. Os imigrantes europeus começaram a chegar ao
fim do século XIX e contribuíram para o desenvolvimento econômico da região,
baseado na pequena propriedade rural de policultura.
Essa região apresenta elementos culturais dos índios
(primeiros ocupantes do território), espanhóis e portugueses (colonizadores),
negros (escravos). Posteriormente, os imigrantes alemães, italianos, açorianos,
eslavos, japoneses, entre outros, contribuíram para a diversidade cultural do
Sul do Brasil.
Um dos pratos típicos é o barreado, um cozido de carne, prato caboclo típico do litoral.
Ele é preparado com carne bovina, toucinho e temperos colocados em uma panela
de barro. Ela é enterrada e acende-se por cima, uma fogueira. Após 12 horas de
cozimento, a iguaria está pronta.
domingo, 4 de novembro de 2018
O desconhecimento sobre o autismo, conhecido cientificamente como Transtorno Espectro Autista - TEA, e o principal motivo pelo qual a condição ainda sofre preconceitos e que faz com que pais de crianças diagnosticadas com autismo tenham receio pelos filhos. Nosso vídeo, frisa que todos tem suas especificidades e a diferença é o que torna cada um especial, com isso devemos respeitar e ser paciente para que possamos dar apoio e sermos um porto seguro para crianças autistas, para que assim possam dividir sua visão unica sobre o que está em sua volta.
Autismo não é doença, é apenas uma diferença !!
Veja o nosso vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=W875WPXj2DU&feature=youtu.be
Autismo não é doença, é apenas uma diferença !!
Veja o nosso vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=W875WPXj2DU&feature=youtu.be
terça-feira, 30 de outubro de 2018
domingo, 28 de outubro de 2018
O brincar na diversidade
Brincar é mais do que um simples momento de diversão, é uma filosofia de vida. É o momento de deixar de lado as diferenças e formalidades, exercitar a criatividade e deixar as coisas fluírem. Não é a toa, que o direito à liberdade de brincar e divertir-se estão previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente, que, além da liberdade, também ressalta a importância do respeito e dignidade no processo de desenvolvimento de cada pessoa.
É a maneira lúdica de relacionar-se com o mundo e com os outros que permite às pessoas aprender e ensinar as diversas formas de enxergar o mundo. O brincar não tem idade, não tem fronteiras e nem espaço para preconceito e discriminação. Os brinquedos e as brincadeiras devem ser universais, inclusivos e sempre permitir a participação de quem quiser brincar ou quiser ajudar na brincadeira.
Não existe receita para que uma brincadeira seja inclusiva, para que se enquadre em todas as situações. No entanto, algumas premissas são básicas para garantir a diversão de todos. As principais são:
• Respeitar o tempo de cada um
; • Respeitar o conhecimento de cada pessoa;
• Combinar com os participantes a melhor forma de tornar a brincadeira inclusiva;
• E, por fim, tentar proporcionar a mesma oportunidade de experiência para todos os participantes.
Lidar com pessoas com deficiência, crianças ou adultas, ainda representa um enorme desafio para grande parte das pessoas. Isso ocorre por motivos como: o receio de não saberem como agir, o desconhecimento de como tornar as atividades acessíveis, ou ainda pela falta de vontade de buscar soluções que trarão benefícios para todos.
É a maneira lúdica de relacionar-se com o mundo e com os outros que permite às pessoas aprender e ensinar as diversas formas de enxergar o mundo. O brincar não tem idade, não tem fronteiras e nem espaço para preconceito e discriminação. Os brinquedos e as brincadeiras devem ser universais, inclusivos e sempre permitir a participação de quem quiser brincar ou quiser ajudar na brincadeira.
Não existe receita para que uma brincadeira seja inclusiva, para que se enquadre em todas as situações. No entanto, algumas premissas são básicas para garantir a diversão de todos. As principais são:
• Respeitar o tempo de cada um
; • Respeitar o conhecimento de cada pessoa;
• Combinar com os participantes a melhor forma de tornar a brincadeira inclusiva;
• E, por fim, tentar proporcionar a mesma oportunidade de experiência para todos os participantes.
Lidar com pessoas com deficiência, crianças ou adultas, ainda representa um enorme desafio para grande parte das pessoas. Isso ocorre por motivos como: o receio de não saberem como agir, o desconhecimento de como tornar as atividades acessíveis, ou ainda pela falta de vontade de buscar soluções que trarão benefícios para todos.
sexta-feira, 26 de outubro de 2018
terça-feira, 23 de outubro de 2018
Regiões do Brasil
Região Nordeste
Entre as manifestações culturais da região estão danças e festas como o bumba meu boi, maracatu, caboclinhos, carnaval, ciranda, coco, terno de zabumba, marujada, reisado, frevo, cavalhada e capoeira. Algumas manifestações religiosas são a festa de Iemanjá e a lavagem das escadarias do Bonfim. A literatura de Cordel é outro elemento forte da cultura nordestina. O artesanato é representado pelos trabalhos de rendas. Os pratos típicos são: carne de sol, peixes, frutos do mar, buchada de bode, sarapatel, acarajé, vatapá, cururu, feijão-verde, canjica, arroz-doce, bolo de fubá cozido, bolo de massa de mandioca, broa de milho verde, pamonha, cocada, tapioca, pé de moleque, entre tantos outros.
Referências: https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/diversidade-cultural-no-brasil.htm
segunda-feira, 22 de outubro de 2018
domingo, 21 de outubro de 2018
Por onde começar ?
Como bem sabemos cada ser humano é único. Por isso desde o nascimento, por mais que pareçamos com nossos pais, temos nosso próprio selo de identidade na hora de fazer as coisas, de nos comunicarmos, de nos divertirmos ou de nos relacionarmos. É conveniente ressaltar, antes de continuar, que cada criança é diferente, mas as características mais comuns produzem-se pelo desvio de uns padrões normais de desenvolvimento. Especialmente, em três áreas fundamentais: relações sociais e interação, linguagem e comunicação e atividades e interesses.
Sabendo isto, como podemos brincar com uma criança autista? Quais são os jogos mais indicados?
Como em todos os meninos e meninas, os jogos dependem da idade e do desenvolvimento evolutivo que apresentam, portanto, isto também é muito importante ter em conta.
O objetivo é conseguir uma boa ligação com a criança autista.
Saiba mais: https://www.youtube.com/watch?v=S2Iu4IjDr3w&feature=youtu.be
Como bem sabemos cada ser humano é único. Por isso desde o nascimento, por mais que pareçamos com nossos pais, temos nosso próprio selo de identidade na hora de fazer as coisas, de nos comunicarmos, de nos divertirmos ou de nos relacionarmos. É conveniente ressaltar, antes de continuar, que cada criança é diferente, mas as características mais comuns produzem-se pelo desvio de uns padrões normais de desenvolvimento. Especialmente, em três áreas fundamentais: relações sociais e interação, linguagem e comunicação e atividades e interesses.
Sabendo isto, como podemos brincar com uma criança autista? Quais são os jogos mais indicados?
Como em todos os meninos e meninas, os jogos dependem da idade e do desenvolvimento evolutivo que apresentam, portanto, isto também é muito importante ter em conta.
O objetivo é conseguir uma boa ligação com a criança autista.
Saiba mais: https://www.youtube.com/watch?v=S2Iu4IjDr3w&feature=youtu.be
sexta-feira, 19 de outubro de 2018
Diversidade
Diversidade
Significa variedade, pluralidade, diferença:Diversidade é a reunião de tudo aquilo que apresenta múltiplos aspectos e que se diferenciam entre si, ex.: diversidade cultural, diversidade biológica, diversidade étnica, linguística, religiosa etc.
Respeite as diferenças,
Respeite as diversidades,
Respeite a liberdade!
Me respeite!
Significa variedade, pluralidade, diferença:Diversidade é a reunião de tudo aquilo que apresenta múltiplos aspectos e que se diferenciam entre si, ex.: diversidade cultural, diversidade biológica, diversidade étnica, linguística, religiosa etc.
Respeite as diferenças,
Respeite as diversidades,
Respeite a liberdade!
Me respeite!
quarta-feira, 17 de outubro de 2018
Inclusão Escolar da Pessoa com Deficiência:
Caminhos e Descaminhos
O caminho da exclusão à inclusão escolar das
crianças, jovens e adultos com deficiência está relacionado com as
características econômicas, sociais e culturais de cada época, as quais são
determinantes para o modo como é percebida e compreendida a diferença.
Exclusão, segregação, integração e, nos tempos atuais, inclusão, marcam um percurso,
ao qual estão submetidas concepções e práticas, relativamente às quais, no caso
da inclusão, entendida como educação inclusiva, a formação de professores é um
dos fatores fundamentais à sua implementação.
Em 1997 no livro “Inclusão: Construindo uma sociedade para todos”
Romeu Kazumi Sassaki afirma que as pessoas
acreditarão no paradigma da inclusão social como o caminho ideal para se
construir uma sociedade para todos, e que todos por ela lutassem para que,
juntos na diversidade humana, pudessem cumprir seus deveres de cidadania e
gozar dos direitos civis, políticos, econômicos, sociais, culturais e de
desenvolvimento.
O autor afirma que a sociedade atravessou
diversas fases no que se refere às práticas sociais, as quais podemos nomear de
Exclusão, segregação, integração e inclusão. Primeiramente, as sociedades
excluíam as pessoas com deficiência, depois passaram a atendê-las em
instituições segregadas, como escolas especiais, centros de reabilitação etc.
Em seguida veio a prática da integração social, a inserção pura e simples das
pessoas com deficiências, mas apenas as que conseguiam, por méritos próprios,
utilizar espaços físicos e sociais sem em nada modificar na sociedade.
Na inclusão social proposta por Sassaki
(1997), é a sociedade que deve ser modificada para incluir todas as pessoas. A
inclusão social é considerada como um processo que contribui para a construção
de um novo tipo de sociedade através de transformações, ocorridas em pequeno,
médio e longo prazo, no ambiente, nos espaços, em equipamentos, aparelhos,
utensílios, transporte e na mentalidade das pessoas. Assim, estaremos
equiparando oportunidades para todos. E então poderemos dizer: Educação
inclusiva, transporte inclusivo, lazer inclusivo etc.
Compreendemos que a Educação é em sua essência
inclusiva, ou seja, deve ser pensada para todos e para todas. Há que
desenvolver processos que envolvam seus profissionais, familiares e estudantes
para o engajamento em ações de acolhimento a toda diversidade humana. Para
assim, também, ter atenção voltada para as especificidades das pessoas com
deficiência para que sua inclusão no ambiente escolar ocorra de fato, com a a
garantia de transformação social, garantia de acesso, permanência e sucesso
desses sujeitos.
Fernanda Ferreira Mota de Sena
Mestre em Gestão e Avaliação de Educação Básica
Referência:
SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos.
Vol. 174. WVA, 1997.
terça-feira, 16 de outubro de 2018
segunda-feira, 15 de outubro de 2018
terça-feira, 9 de outubro de 2018
O que é diversidade.
"Diversidade é a natureza."
"Diversidade é o Brasil."
...
Veja o vídeo e pense:-Oque é diversidade pra você?
sábado, 6 de outubro de 2018
Você sabia ?
O Dia Mundial da Conscientização do Autismo, ou simplesmente Dia Mundial do Autismo, é comemorado dia 2 de Abril.
A data serve para ajudar a conscientizar a população mundial sobre o Autismo, um transtorno no desenvolvimento do cérebro que afeta cerca de 70 milhões de pessoas em todo o mundo.
O Dia Mundial de Conscientização do Autismo foi criado pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 18 de Dezembro de 2007, com o intuito de alertar as sociedades e governantes sobre esta doença, ajudando a derrubar preconceitos e esclarecer a todos.
No Brasil, o Dia Mundial do Autismo é celebrado com palestras e eventos públicos que acontecem por várias cidades brasileiras. O objetivo é o mesmo em todo o lugar, ajudar a conscientizar e informar as pessoas sobre o que é o Autismo e como lidar com a doença.
Nesta data, vários pontos turísticos do país são iluminados de azul, cor que simboliza o Autismo.
quinta-feira, 4 de outubro de 2018
Identidade raça e cor do Brasil
Como trabalhar as relações raciais na pré-escola
Mostrar a importância de respeitar as diferenças é uma lição que deve ser ensinada desde os primeiros anos de escolaridade
Preconceito, está no dicionário, é "qualquer opinião ou sentimento, favorável ou desfavorável, concebido sem exame crítico, conhecimento ou razão". Portanto, é coisa pensada, raciocínio elaborado, restrito aos adultos, certo? Errado. Nem as crianças pequenas estão imunes às múltiplas formas de discriminação.
Projeto Griô: contação de histórias africanas
A professora Rita, citada no início desta reportagem, acredita piamente nisso. Ela criou o projeto Griô, palavra de origem africana que significa "contador de histórias", para valorizar a identidade racial das crianças. Em sua escola, 89 dos 150 matriculados são afro-descendentes, mas poucos conheciam a cultura de seus antepassados. De início, ela promoveu rodas de conversa, localizou a África num globo terrestre e apresentou Vovô Zezinho e Maria Chiquinha, um casal de bonecos pretos que virou mascote da turma. Rita escolheu sete contos que exploram a africanidade e associou cada um deles a uma atividade diferente.
Para o primeiro conto, Aguemon (Carolina Cunha, 54 págs., Ed. Martins Fontes), que trata do nascimento da Terra, ela trouxe para a escola sementes de várias texturas, cores e tamanhos.
Na segunda história, Xangô e o Trovão (Reginaldo Prandi, 64 págs., Ed. Cia. das Letrinhas), cada criança identificou as partes do corpo e as diferenças entre meninos e meninas.
Duas histórias do livro Irê Ayô: Mitos Afro-brasileiros, (Vanda Machado e Carlos Petrovich, 123 págs., EDUFBA) deram origem às seguintes atividades: após a fartura de A Terra Mexida e Plantada Dá Frutos, todos plantaram sementes no jardim para aprender que também as pessoas precisam de respeito e cuidados, e a história Ossain, o Protetor das Folhas, inspirou uma tarde de chás, produzidos com ervas da flora brasileira, com a participação dos pais.
Os familiares também foram mobilizados para ajudar na produção de panôs (um tipo de artesanato de origem africana em que vários retalhos, de diferentes tamanhos e cores, são reunidos para representar a diversidade) inspirados por Bruna e a Galinha d'Angola(Gercilga de Almeida, 24 págs., Ed. Pallas).
E funcionárias da escola ajudaram a fazer birotes nos cabelos das meninas depois que a professora leu para as crianças o livro As Tranças de Bintou (Sylviane Diouf, 32 págs,. Ed. Cosac Naify). Brenda, a que se achava feia, logo percebeu que existem vários padrões de beleza. O projeto exigiu muita dedicação de Rita, mas lhe rendeu o primeiro lugar no prêmio Educar para a Igualdade Social, promovido pelo Centro de Estudos das Relações do Trabalho e da Desigualdade em 2006. "Hoje, os pequenos se sentem mais seguros e respeitam mais os funcionários da casa", afirma a professora.
Sugestão de atividades para combater o preconceito
RODAS DE CONVERSA
Reunir os pequenos em uma roda abre espaço para conhecê-los melhor. Para entender as relações de preconceito e identidade, vale a pena apresentar revistas, jornais e livros para que as crianças se reconheçam (ou não) no material exposto. A roda é o lugar de propor projetos, discutir problemas e encontrar soluções. Também é o melhor espaço para debater os conflitos gerados por preconceitos quando eles ocorrerem. Nessa hora, não tema a conversa franca e o diálogo aberto.
BONECOS NEGROS
As crianças criam laços com esses brinquedos e se reconhecem. É interessante associar esses bonecos ao cotidiano da escola e das próprias crianças, que podem se revezar para levá-los para casa. A presença de bonecos negros é sinal de que a escola reconhece a diversidade da sociedade brasileira. Caso não encontre bonecos industrializados, uma boa saída é confeccioná-los com a ajuda de familiares.
MÚSICA E ARTES PLÁSTICAS
A música desenvolve o senso crítico e prepara as crianças para outras atividades. Conhecer músicas em diferentes línguas, e de diferentes origens, é um bom caminho para estimular o respeito pelos diversos grupos humanos. E isso se aplica a todas as formas de Arte.
Formação para atender à Lei 10.639, de 2003
A questão racial é conteúdo obrigatório no currículo escolar. A Lei 10.639, de 2003, decretou a inclusão do ensino da História e da cultura afro-brasileiras no Ensino Fundamental e Médio. E a lei passou a valer para todos os níveis da Educação Básica com a instituição das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais.
Para ajudar escolas e professores, a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do Ministério da Educação promove cursos de capacitação e distribui material didático sobre o tema. Um desses cursos, em parceria com a Universidade de Brasília, já formou (a distância) cerca de 25 mil professores de escolas públicas de 306 municípios de todo o país no tema Educação e Diversidade Étnico-Raciais.
Além de conhecer a influência africana na formação cultural brasileira, eles receberam informações sobre a questão racial na Educação Infantil, principalmente no que diz respeito à identidade racial.
Os especialistas ressaltam que o objetivo do professor não deve ser desprezar um determinado tipo de cultura ou dizer que uma é melhor do que outra. "Cabe à escola dar oportunidade para todos conhecerem a cultura afro e entenderem que ela faz parte da cultura brasileira", diz Waldete Tristão Farias Oliveira, coordenadora pedagógica do Centro de Educação Infantil Jardim Panamericano e formadora de professores em questões raciais.
quarta-feira, 3 de outubro de 2018
Selecionamos um artigo do XI Congresso Nacional de Educação, onde é abordado com maior aprofundamento e de maneira mais abrangente, o Autismo e suas especificidades. Uma leitura que vale muito a pena fazer !
segunda-feira, 1 de outubro de 2018
Conheça um pouco sobre ... Autismo
O autismo, cientificamente conhecido como Transtorno do Espectro Autista, é caracterizado por problemas na comunicação, na socialização e no comportamento. Geralmente é diagnosticado entre os 2 e 3 anos de idade.
Esta síndrome faz com a criança apresente algumas características como dificuldade na fala e em expressar ideias e sentimentos, mal-estar em meio aos outros e pouco contato visual, além de padrões repetitivos e movimentos estereotipados. Os autistas apresentam o desenvolvimento físico normal. Mas eles têm grande dificuldade para firmar relações sociais ou afetivas e dão mostras de viver em um mundo isolado.
São sintomas e características do autismo:
• Dificuldade na interação social, como contato visual, expressão facial, gestos, dificuldade em fazer amigos, dificuldade em expressar emoções;
• Prejuízo na comunicação, como dificuldade em iniciar ou manter uma conversa, uso repetitivo da linguagem;
• Alterações comportamentais, como não saber brincar de faz de conta, padrões repetitivos de comportamentos, ter muitas “manias” e apresentar intenso interesse por algo específico. Ao deparar-se com uma situação incômoda, ter reações de bastante nervosismo.
• O autista, em alguns casos, pode apresentar uma memória e desenvolvimento cognitivo eficaz e até mesmo fora do comum.
Estes sinais e sintomas variam de leves, que podem até passar despercebidos, a graves, que interferem muito no comportamento e na comunicação da criança. Ou seja, a forma de apresentação é variável. Alguns pacientes apresentam comprometimento grave, outros moderado e outros leve. No caso do alto funcionamento da síndrome, o indivíduo pode ser muito inteligente e desenvolver sofisticados softwares ou ter uma facilidade extrema para alguma atividade específica.
O autismo não possui causas totalmente conhecidas. Alguns estudos já conseguem apontar para prováveis fatores genéticos, que podem ser hereditários, mas também é possível que fatores do ambiente, como a infecção por certos vírus, consumo de tipos de alimentos ou contato com substâncias intoxicantes, como o chumbo e mercúrio, possam ter grande efeito no desenvolvimento da doença.
O diagnóstico de autismo é feito pelo pediatra ou psiquiatra, através da observação da criança e da realização de alguns testes. Pode-se confirmar do autismo, quando a criança apresenta características das 3 áreas que são afetadas nesta síndrome.
Não é simples fazer o diagnóstico, por isso em caso de suspeita é importante ir ao médico para que seja ele a avaliar o desenvolvimento e o comportamento da criança, podendo indicar o que ela tem e como tratar.
Não há cura para o autismo. O tratamento, por sua vez, vai de acordo com diagnóstico feito na criança (tipo e grau). Uso de medicamentos prescritos pelo médico, sessões de fonoaudiologia para melhorar a fala e a comunicação, terapia comportamental para facilitar as atividades diárias, terapia de grupo para melhorar a socialização da criança, são exemplos de tratamentos que possam ser utilizadas de forma geral.
Em resumo, tudo isso visa incentivar o indivíduo a realizar, sozinho, determinadas tarefas.
http://apaebh.org.br/entenda-o-que-e-autismo-e-como-identificar/?gclid=Cj0KCQjwi8fdBRCVARIsAEkDvnI5Z3dAMDnjw0q_irnR-NHWwOcVc2rkzvVv3TylknKlxkj6tLtItTcaAuufEALw_wcB
O autismo, cientificamente conhecido como Transtorno do Espectro Autista, é caracterizado por problemas na comunicação, na socialização e no comportamento. Geralmente é diagnosticado entre os 2 e 3 anos de idade.
Esta síndrome faz com a criança apresente algumas características como dificuldade na fala e em expressar ideias e sentimentos, mal-estar em meio aos outros e pouco contato visual, além de padrões repetitivos e movimentos estereotipados. Os autistas apresentam o desenvolvimento físico normal. Mas eles têm grande dificuldade para firmar relações sociais ou afetivas e dão mostras de viver em um mundo isolado.
São sintomas e características do autismo:
• Dificuldade na interação social, como contato visual, expressão facial, gestos, dificuldade em fazer amigos, dificuldade em expressar emoções;
• Prejuízo na comunicação, como dificuldade em iniciar ou manter uma conversa, uso repetitivo da linguagem;
• Alterações comportamentais, como não saber brincar de faz de conta, padrões repetitivos de comportamentos, ter muitas “manias” e apresentar intenso interesse por algo específico. Ao deparar-se com uma situação incômoda, ter reações de bastante nervosismo.
• O autista, em alguns casos, pode apresentar uma memória e desenvolvimento cognitivo eficaz e até mesmo fora do comum.
Estes sinais e sintomas variam de leves, que podem até passar despercebidos, a graves, que interferem muito no comportamento e na comunicação da criança. Ou seja, a forma de apresentação é variável. Alguns pacientes apresentam comprometimento grave, outros moderado e outros leve. No caso do alto funcionamento da síndrome, o indivíduo pode ser muito inteligente e desenvolver sofisticados softwares ou ter uma facilidade extrema para alguma atividade específica.
O autismo não possui causas totalmente conhecidas. Alguns estudos já conseguem apontar para prováveis fatores genéticos, que podem ser hereditários, mas também é possível que fatores do ambiente, como a infecção por certos vírus, consumo de tipos de alimentos ou contato com substâncias intoxicantes, como o chumbo e mercúrio, possam ter grande efeito no desenvolvimento da doença.
O diagnóstico de autismo é feito pelo pediatra ou psiquiatra, através da observação da criança e da realização de alguns testes. Pode-se confirmar do autismo, quando a criança apresenta características das 3 áreas que são afetadas nesta síndrome.
Não é simples fazer o diagnóstico, por isso em caso de suspeita é importante ir ao médico para que seja ele a avaliar o desenvolvimento e o comportamento da criança, podendo indicar o que ela tem e como tratar.
Não há cura para o autismo. O tratamento, por sua vez, vai de acordo com diagnóstico feito na criança (tipo e grau). Uso de medicamentos prescritos pelo médico, sessões de fonoaudiologia para melhorar a fala e a comunicação, terapia comportamental para facilitar as atividades diárias, terapia de grupo para melhorar a socialização da criança, são exemplos de tratamentos que possam ser utilizadas de forma geral.
Em resumo, tudo isso visa incentivar o indivíduo a realizar, sozinho, determinadas tarefas.
http://apaebh.org.br/entenda-o-que-e-autismo-e-como-identificar/?gclid=Cj0KCQjwi8fdBRCVARIsAEkDvnI5Z3dAMDnjw0q_irnR-NHWwOcVc2rkzvVv3TylknKlxkj6tLtItTcaAuufEALw_wcB
sábado, 29 de setembro de 2018
Diversidade Cultural
A diversidade cultural refere-se aos diferentes costumes de uma sociedade, entre os quais podemos citar: vestimenta, culinária, manifestações religiosas, tradições, entre outros aspectos. O Brasil, por conter um extenso território, apresenta diferenças climáticas, econômicas, sociais e culturais entre as suas regiões.
Os brinquedos e brincadeiras em todo o Brasil também são diversos, eles se diferenciam pelo meio social e cultural em que se vive. Deve ser considerado que a brincadeira é uma prática cultural essencial à formação da criança.
Os principais disseminadores da cultura brasileira foram os colonizadores europeus, a população indígena e os escravos africanos. Posteriormente, os imigrantes italianos, japoneses, alemães, poloneses, árabes, entre outros, contribuíram para a pluralidade cultural do Brasil.
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